sábado, 28 de maio de 2011

Celtic Frost




Celtic Frost é uma banda formada na Suíça em 1984.É considerada uma das banda pioneiras do black metal assim como Hellhammer e Venom.


Os dois primeiros produtos fonográficos do Celtic Frost, os EPs “Morbid Tales” e “Emperor’s Return”, traziam a mesma proposta básica do Hellhammer, mas muito mais evoluída e musicalmente relevante. Os fãs mais radicais do Hellhammer não aceitaram aquela mudança, mas foram minoria. O Celtic não demorou muito a atrair uma legião de seguidores e, em 1985, o álbum “To Mega Therion” saiu e tornou-se mais uma obra-prima de Gabriel, Ain e Priestly. Ainda sombrio, direto, cru e extremo, o disco era bem tocado, bem produzido, original, trazia idéias novas e, acima de tudo, mostrava que o black/thrash metal praticado por eles não precisava ser, necessariamente, tosco.

No ano seguinte, teve início o que, para muitos, foi a decadência do Celtic Frost. O LP deste ano, “Into The Pandemonium”, apresentou uma série de inovações nunca vistas no death metal. Agora, violinos, metais, letras em francês, sonoridades de hip hop e outras virtudes bizarras juntavam-se ao peso das guitarras e à agressividade da seção rítmica. O Celtic Frost provava ser corajoso o suficiente para experimentar, mas os fãs (ao contrário da crítica) começou a chamá-los de decadentes e traidores.

Mas foi em 1988 que tudo foi por água abaixo. Ain deixou o conjunto e foram adicionados a ele Oliver Amberg (guitarras) e Curt Victor Bryant (baixo). O agora quarteto assumiu um visual simplesmente ridículo (inspirado nas bandas glam de Los Angeles, como Poison, Mötley Crüe, Guns N` Roses e outras, que eram um fenômeno de vendas na época) e Warrior abandonou o pseudônimo e passou a assinar como Thomas Gabriel. O disco gravado sob esse panorama foi chamado “Cold Lake”. Dizer que esse álbum é pífio seria elogiá-lo. As canções já não têm mais nada em comum com o black metal (era, agora, um hard rock insosso), soam artificiais e descartáveis. Parecia claro que Gabriel tencionava conquistar o mercado americano, inatingido pelo Frost, e resolveu copiar os grupos que então faziam sucesso por lá - logo ele, que ficara famoso como um vanguardista. Contudo, a tentativa foi em vão, já que o álbum não foi bem nos EUA. Além disso, os antigos fãs viraram as costas ao conjunto, que outrora representara o que de mais íntegro existia no underground e que, de repente, se transformou naquilo que eles mais odiavam: uma banda comercial, barata, vendida.

Com o fracasso de “Cold Lake”, Gabriel viu-se num beco sem saída. Estava claro que continuar com aquela proposta não o levaria a lugar nenhum e, se decidisse voltar aos velhos tempos, seria oportunismo demais - e o underground não tolera oportunismo. O fim foi, então, irremediável.

De qualquer forma, apesar de ter se transformado numa piada ao final de sua carreira, a banda (ou as bandas?) de Warrior, indiscutivelmente, foi responsável por uma reviravolta no heavy metal, uma das mais ousadas e vanguardistas de sua história - seja quando provou que a simplicidade podia ser imaginativa, seja quando teve a capacidade de trazer a um estilo tido como limitado as maiores inovações já sofridas por ele.

O grupo tentou inutilmente uma volta na década de 90 (tentativa nunca admitida): lançou uma coletânea com algum material inédito e apresentou-se como convidado em alguns shows. No entanto, seu tempo já passou.

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terça-feira, 24 de maio de 2011

My Dying Bride



My Dying Bride, foi formado em junho de 1990, por Calvin, Aaron, Andy e Rick e depois de seis meses de ensaios intensos, sua demo “ Towards The Sinister” foi lançada.

Após o lançamento da demo, um sétimo single foi lançado pela banda em um pequeno sela “francês” Listenable.

O “God is Alone”, vendeu quase todo o estoque e imediatamente atraiu Peaceville Records, que ofereceu um acordo, apenas um ano depois da formação da banda.

“Symphonaire Infernus et Spera Empyrium” foi o debut lançado pela banda (um EP com Ade no baixo) que foi acompanhada logo pelo seu primeiro LP, “As The Flowers Withers”, empurrando a banda para o “Avant Garde Doom Metal”.

No final de 1993, uma imensa turnê européia iniciou-se, para coincidir com o lançamento do LP “Turn Loose The Swans”. A turnê foi um grande sucesso, mas um acidente com o transporte, ocasionou roubou dos equipamentos da banda e se não fosse por isso, a excursão seria proveitosa.

“The Angel and the Dark River” foi lançado pela Peaceville Records em 8 de maio de 1995, e foi respondida com uma extensa turnê européia, incluindo o grande festival Dynamo Open Air na Holanda.

Durante o outono de 95, três EPs foram relançados em um cd intitulado “Trinity”.

Em 1996, My Dying Bride lançou “Like Gods of the Sun” que recebeu uma “atenção extra” em sua produção, o qual resultou em um som mais “limpo”. O lançamento deste álbum foi acompanhado por duas turnês pela Europa, uma em 96 com Cathedral e outra em 97 com Sentenced. Em abril de 1997, a banda também excursionou com nos E.U.A junto ao Dio.











Animals as Leaders



Animals as Leaders é uma banda americana , Washington, DC, de instrumental progressive metal, É um projeto do Guitarrista Tosin Abasi.

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Indukti


Indukti é uma banda de metal progressivo originária de Varsovia, Polonia. Seu álbum de estréia, S.U.S.A.R., foi lançado em 2005 e contém influências de música clássica e rock progressivo, junto com o metal progressivo. Este disco foi bem recebido pelos fãs de música progressiva em todo o mundo, mas não atingem grandes alturas nas vendas. Apesar de não ser um membro oficial, o baixista e vocalista do Riverside, Mariusz Duda, se encarregou de tirar vocal sobre este registro. A banda entrou em estúdio para gravar seu próximo álbum, em 7 de janeiro de 2008.


Albuns para Download:




Myrtwa EP [2002]


S.U.S.A.R. [2004]


Mutum EP [2008]


IDMEN [2009]

Les Discrets



Criada em 2003 por Fursy Teyssier também da antiga banda Phest, Les Discrets (originalmente chamada Enfance) é a abordagem musical e artística de Fursy Teyssier. Originalmente ilustrador, Fursy tende a envocar na música o mesmo que faz na animação e ilustração: uma atmosfera contemplativa e esotérica, sentimentos, medos e sensações relacionadas as nossas vidas e ao mundo. Suas pinturas, músicas e as letras são na maior parte sobre a Natureza, o sentimento do Amor e seu medo da Morte.

O nome “Les Discrets” é na verdade uma plataforma que une música e arte que Fursy explora muito bem. A música ajuda a criar imagens, imagens ajudam a fazer música. O objetivo da Les Discrets é associá-las em uma única coisa: um álbum. 

Em 2009, Les Discrets assinou um contrato com a gravadora alemã Prophecy Productions para gravar cinco álbuns. O primeiro álbum “Septembre et ses dernières pensées” gravado em francês no Drudenhaus Studio e produzido por Neb Xort ( Anorexia Nervosa, Ultravomit, …) reúne canções que foram compostas com todo o passado de 2003 a 2009.



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